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Geddel quer posição do PMDB sobre protestos: ‘Governo é governo; partido é partido’

Publicado em: 25 de junho de 2013 Atualizado:: junho 25, 2013

JEDEL

Integrante da executiva nacional do PMDB, o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima, criticou a possibilidade de adiamento da reunião partidária prevista para esta terça-feira (25), evento no qual a legenda debateria inicialmente os palanques estaduais para 2014. Presidente interino da sigla, o senador Valdir Raupp (RO) informou ao Broadcast Político, da Agência Estado, que o encontro poderia ser postergado, com o objetivo de avaliar os “reflexos” das manifestações em todo o país. O presidente do PMDB baiano discorda da postura. “Mais do que nunca, é hora de se reunir. As ruas mostraram que acabou o monopólio das bandeiras vermelhas. O partido deve ter coragem e tomar posição sobre as pautas. Nada será como antes”, analisou o peemedebista. De acordo com o ex-ministro, entre os temas que mereceriam discussão, estão a PEC 37, o projeto da cura gay, reforma política e royalties para a educação. Em entrevista ao Bahia Notícias, Geddel considerou urgente o debate, mesmo com a possibilidade de um eventual prejuízo ao governo Dilma Rousseff, do qual o PMDB é o principal aliado. “O PT sempre ensinou que governo e governo e partido é partido. Estou preocupado com o aumento da popularidade do partido”, declarou, ao responder se a discussão imediata poderia aumentar a queda de popularidade da presidente.


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