Apesar das medidas de restrições e Toque de Recolher, ambas impostas pelo governo do estado, a partir das 20h, conforme decreto em vigor, a fim de que possa diminuir o número de pessoas contaminadas pelo covid-19 na cidade. Mas, mesmo com as medidas, muitos comerciantes teixeirenses do ramo de bares não respeitam as medidas de restrições e acabam mantendo alguns estabelecimentos abertos, o que facilita a permanência de um grande número de pessoas nas ruas a partir das 20h, muitas delas fazendo uso de bebidas alcoólicas, e até outras drogas, além de se envolverem acidentes de transito, brigas e até assassinatos brutais, conforme tem ocorrido com muita frequência na cidade.

Foi o que aconteceu na noite deste último sábado (24), por volta das 23h, em via pública do bairro Padre José, quando um jovem de 18 anos de idade, foi interceptado em cima de uma motocicleta e morto com vários tiros a queima roupa. A vitima foi identificada como sendo, Mateus Miranda dos santos, de 18 anos de idade, mais conhecido como “Mateuzinho”, que morava no Bairro Teixeirinha, n a região central de Teixeira de Fretas.

“Mateuzinho” estava a bordo de uma motocicleta Honda Titan, de cor preta, placa policial HGD 2383, quando fora surpreendido pelos atiradores, que dispararam várias vezes no corpo da vítima, a qual caiu em cima da moto e morreu no local.  A Polícia Militar foi acionada e logo em seguida compareceu ao local, onde isolou a área até a chegada da Polícia Civil, que compareceu ao local representada pelo delegado Gean Nascimento, bem como de uma equipe DPT, a qual representada pelos peritos, Yure Muniz e Alexson Magalhães.

Durante aos trabalhos de necropsias, os peritos encontraram no local 08 estojos de arma calibre 32, além de contabilizarem 09 perfurações provocadas por projéteis de arma de fogo no corpo da vítima, sendo 05 na cabeça, 02 nas costas e 02 tórax.

Fotos: LN

O corpo da vitima foi removido para o Instituto Médico Legal, onde será necropsiado na manhã desta quinta-feira (25) e, em seguida será liberado aos familiares para velório e sepultamento. Segundo os familiares, “Mateuzinho” não registrava passagens pela Polícia.

A Polícia Civil instaurou um inquérito Policial para apurar a autoria e motivação do assassinato.

Por: Arnóbio Formosa/Teixeiranoar

 

 

 

 

 

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