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Violência: Final de semana com três assassinatos no município de Mucuri

Publicado em: 16 de março de 2015 Atualizado:: março 16, 2015

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A policia civil registrou três assassinatos no município de Mucuri neste último final semana. Segundo informações da policia, duas foram brutalmente assassinadas e uma ossada fora encontrada em meio a uma plantação de eucalípto.

O primeiro assassinato ocorreu no distrito de Itabatã, quando um jovem supostamente envolvido no tráfico de drogas foi executado com vários tiros na tarde deste último sábado (14), numa localidade conhecida como Triângulo Leal, no distrito de Itabatã, município de Mucuri.

A vítima foi morta na Rua Rio Cricaré. Trata-se de Ray Lucas Barros da Costa, 20 anos, morto com com disparos de arma de fogo, no momento em que se encontrava próximo de sua própria  residencia, após ser surpreendido por um elemento ainda não foi identificado pela policia.

A segunda vítima foi Lúcia Oliveira Souza, de 34 anos de idade, natural de Vitória/ES, moradora da cidade de Mucuri, foi vítima de golpes de faca, os quais aplicados pelo próprio marido da vítima. Segundo informações de testemunhas, o crime ocorreu por volta de 03h30 da manhã, durante uma festa, depois que o marido da “Lucia” teria desconfiado de uma suposta traição da mesma com um primo.

Momento em que o seu marido, um homem identificado pelo vulgo de “Branco” teria se apossado de uma faca e ido até o evento, onde teria discutido com ambos e em seguida desferido os golpes mortais na esposa e fugido na sequencia.

Já na manhã deste domingo (15 ), uma ossada humana fora encontrada em meio a uma plantação de eucalipto que fica às margens da BR-101, próximo ao povoado de Belo Cruzeiro, em Mucuri. Segundo informações da policia, os restos mortais provavelmente são de uma uma mulher ou um travesti.

O delegado do município de Mucuri, Dr. Charliton Fraga Bortolini, determinou a remoção do esqueleto humano para o IML,  onde vai ocorrer os trabalhos de medicina legal e uma possível identificação da vítima, bem como a motivação da morte.

Por: Arnóbio Formosa 

 

 

 

 

 

 


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