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Teixeira: Polícia Civil esclarece mais um homicídio tentado ocorrido

Publicado em: 15 de novembro de 2017 Atualizado:: novembro 15, 2017

Polícia Civil de Teixeira de Freitas concluiu as investigações acerca do homicídio tentado praticado contra Ariosvaldo Silva dos Santos, o “Ari”, fato ocorrido na noite do dia 05 de março de 2016, por volta das 22h30, em um bar localizado na Rua Torta, em frente ao Colégio Pedro Agrísio, no Bairro Castelinho, região leste de Teixeira de Freitas. Segundo investigações desenvolvidas pelos agentes da Delegacia Territorial (DT), a vítima encontrava-se consumindo cervejas no referido Bar com sua companheira, quando esta começou a discutir com outras mulheres que estavam no local, chegando a entrar em luta corporal.

O fato gerou uma contenda entre a vítima e o autor do crime, que também se encontrava no local, identificado por Célio Conceição Fortunato, oportunidade em que ele e a vítima também discutiram, evoluindo para uma luta corporal, quando então, Ariosvaldo desferiu um tapa no rosto de Célio, sendo certo que, momentos após, a briga foi separada por populares que se encontravam no Bar.

Segundo o delegado Manoel Andreeta, que comandou as investigações, logo após a confusão, Célio deixou o local como se estivesse indo embora, prometendo à vítima que iria voltar para resolver o assunto. “Não obstante, pouco tempo depois, Célio voltou ao Bar, já com um revólver calibre 38 em punho, sem qualquer aviso, começou a disparar contra a vítima”, diz Andreeta, completando que Ariosvaldo saiu correndo, sendo perseguido pelo autor, que acabou acertando dois tiros contra o mesmo.

Segundo informações colhidas pela Polícia Civil, a vítima Ariosvaldo acabou sendo socorrida por populares ao Hospital Municipal de Teixeira de Freitas (HMTF), onde foi internada, passando por cirurgias, acabando por se recuperar posteriormente dos ferimentos sofridos. O executor deixou o local com uma bicicleta, tomando rumo ignorado. “Vale frisar que o autor do crime, Célio Conceição Fortunato foi reconhecido na época por diversas testemunhas presenciais, muito embora negado, mesmo diante das evidências, a prática do delito quando da tomada de seu interrogatório perante à Autoridade Policial”, completa.

O inquérito do caso está em fase de conclusão e logo após a chegada do laudo do Hospital Municipal, será remetido à Justiça. (Da redação TN)


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