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Resposta rápida: assassino de funcionário de circo é preso ainda em fuga

Publicado em: 17 de janeiro de 2014 Atualizado:: janeiro 17, 2014

Alexandro foi contratado para ajudar na montagem e instalação do circo. Durante o trabalho acabou conhecendo a vítima.

PRADO 1

O crime aconteceu noite desta quinta-feira, dia 16. Um homem foi morto com um golpe de faca próximo a unidade da Previdência Social, no bairro Ribeira, a poucos metros da Delegacia da Polícia Civil, em Prado.

Hugo Dênis Nascimento, de 34 anos, natural de Congonhas/MG, foi esfaqueado na altura do peito. Ele foi socorrido ao Hospital Jonival Lucas, mas não resistiu. A vítima chegou na cidade na última terça-feira, dia 14, a serviço de um circo, onde trabalhava como ajudante de serviços gerais.

Alexandro Pereira Costa, de 41 anos, natural de Pedro Canário/ES, foi contratado para ajudar na montagem e instalação do circo. Durante o trabalho acabou conhecendo a vítima.

Na noite do crime, nesta quinta-feira, dia 16, por volta das 23h30, pouco depois da primeira de quatro apresentações circenses, programadas para a cidade, o acusado, chegou ao portão de acesso e chamou Hugo. O diálogo entre eles, segundo testemunhas, era de cobrança de uma dívida. Hugo teria entregado R$ 20 reais, valor que não seria o combinado entre os dois. A resposta foi o dinheiro de volta, acompanhado do golpe fatal.

O acusado e outros dois comparsas saíram correndo pelas ruas da cidade. Uma viatura da Polícia Militar do Prado saiu à procura dos suspeitos. Policiais fizeram buscas ao longo da orla, partindo da região central até a Praia da Lagoa Grande. Sem encontrar pistas dos acusados, a viatura seguiu em direção à rodovia de acesso à cidade de Alcobaça. Nas imediações da entrada da Fazenda Oiteiro onde os suspeitos seguiam em fuga.

Na Delegacia da Polícia Civil, Alexandro Pereira Costa, de 41 anos, confessou o crime que, segundo ele, seria por uma desavença com a vítima. Apresentou a faca, ainda com marcas de sangue, como arma utilizada para tirar a vida do seu desafeto. Ele negou que o crime tivesse sido motivado por envolvimento com drogas, hipótese levantada inicialmente pela polícia, assumindo sozinho a responsabilidade pelo homicídio.

Com informações do primeiroJornal


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