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PM/MG prende elemento envolvido com facção criminosa e suspeito de matar adolescente a tiros em Itanhém

Publicado em: 7 de novembro de 2023 Atualizado:: novembro 7, 2023

Itanhém: Na manhã desta terça-feira, 07 de novembro, a Polícia Militar de Bertópolis, Minas Gerais, durante a “Operação Força Total”, recebeu informações por meio de denúncias sobre a presença de um indivíduo que era suspeito de ser um fugitivo do estado da Bahia. Ele estaria se escondendo na região, utilizando uma casa como refúgio.

As guarnições agiram estrategicamente e se dirigiram ao distrito de Umburaninha. Após localizar a residência indicada, os policiais realizaram uma incursão e avistaram o indivíduo, identificado como Dieysson, realizando atividades de tráfico de drogas em frente à casa. Os militares procederam com a abordagem e conseguiram efetuar a prisão do suspeito, que ainda tentou dispensar uma sacola contendo 04 pinos de cocaína e 44 pedras de crack.

Ao solicitar a identificação, o suspeito forneceu um nome falso. A Polícia Militar de Minas Gerais entrou em contato com a Polícia Militar e a Polícia Civil da Bahia, que forneceram a verdadeira identificação do autor, revelando que ele é Dieysson Santos Matos. Este indivíduo possui um Mandado de Prisão em seu desfavor pelo crime de homicídio. Ele é acusado de ter assassinado uma adolescente de 17 anos na cidade de Itanhém, e está sendo investigado por outros crimes.

A adolescente foi executada a tiros enquanto caminhava por uma via da cidade, acompanhada de uma outra pessoa

As autoridades baianas informaram que Dieysson Santos Matos é um criminoso de alta periculosidade e é conhecido por ser o operador de mortes da facção “Bonde do Maluco” (BDM) em Eunápolis/BA, sendo apelidado de “Baianinho”.

Dieysson foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas, além de ter sido cumprido o Mandado de Prisão por homicídio emitido pelo delegado de Itanhém, Bruno Ferrari. O suspeito era comparsa de Rayan Silva Neves, outro indivíduo de alta periculosidade, que possui quatro mandados de prisão solicitados pelo mesmo delegado.

Por: Lenio Cidreira/LN


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