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Onda de assaltos a mão armada preocupa comerciantes de Teixeira de Freitas

Publicado em: 12 de junho de 2013 Atualizado:: junho 12, 2013

ENCAPUZADOS

A ação dos marginais na prática de assaltos a mão armada tem trazido pânico e muito medo a população de Teixeira de Freitas. Conforme depoimentos das próprias vitimas, foram dezenas de assaltos que ocorreram em diversas regiões da cidade nos últimos meses, principalmente  nos bairros Bela Vista, Monte Castelo e centro da cidade.

Segundo informações das vitimas, os marginais sempre estão abordos de motocicletas, fazendo uso de capacetes e armados de revolveres e pistolas. As vitimas são transeuntes e proprietários de estabelecimentos comerciais, os quais são surpreendidos pelos elementos que chegam repentinamente de arma em punho e sempre  em dupla, onde um entra no estabelecimento e o outro fica do lado de fora dando segurança ao comparsa.

No último sábado (09), um comerciante do ramo de salão de Beleza, bem como os seus clientes viveram momentos de terror nas mãos de 3 marginais armados. O crime foi registrado na Rua João Calmon, próximo a uma clinica, no centro da cidade. Segundo informações passadas por pessoas que estavam no local, (vitimas) os assaltantes já chegaram espancando as vitimas e a todo momento só falavam em atirar na cabeça.

Foram momentos de muito terror e medo. Nós achávamos que iríamos morrer, pois eles batiam muito na gente, eram tapas no rosto, socos na cabeça, pisavam em nossas costas e falavam o tempo todo em atirar na gente. (declararam as vitimas).  Vários pertences das vitimas foram levados pelos marginais, dentre eles, relógios, pulseiras e cordões de ouro, aparelhos celulares, além de uma quantia aproximada de R$ 1.300 reais em dinheiro e cheques.  

Nós precisamos fazer alguma coisa, pelo menos uma manifestação para chamar atenção de nossos governantes, cadê o prefeito de Teixeira de Freitas, cadê o governador da Bahia, esses homens precisam fazer alguma coisa para combater a criminalidade, onde vai o dinheiro dos impostos que pagamos todos os dias. Será que vamos ter que fechar as portas de nossos comércios por causa de violência. (Desabafou um dos comerciantes).

Por Arnóbio Formosa


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