Publicado em: 1 de julho de 2022 Atualizado:: julho 1, 2022
O ex-ministro e ex-deputado federal Geddel Vieira Lima, que está em liberdade condicional após ser preso no caso do “bunker de R$ 51 milhões”, fez críticas ao ex-prefeito de Salvador e ao prefeito Bruno Reis, ambos do União Brasil, durante evento de lançamento de pré-candidaturas a deputado do MDB, nesta sexta-feira (1º), em Salvador.
“Digo de forma clara não ao governador, aos amigos do PT e aos amigos que aqui estão, mas aos militantes do meu partido: ninguém, absolutamente ninguém, vai me constranger para além das limitações que já me foram impostas a exercer a minha militância e a minha vocação”, disse Geddel, que não aparecia em um evento público desde o anúncio do apoio do MDB à pré-candidatura de Jerônimo Rodrigues, tendo Geraldo Jr (MDB), como vice.
Ele então continuou: “Vamos, por exemplo, falar do adversário nosso tido como o mais forte, o ex-prefeito [ACM Neto] e seu menino o prefeito [Bruno Reis]. Para ficar bastante claro, não reconheço na Bahia e não reconheço no Brasil ninguém com autoridade política ou moral para apontar o dedo para o calvário que eu tenho enfrentado, com coragem”, completou Geddel.
Em um momento da fala, Geddel utilizou um bordão que ficou famoso em Salvador nas falas de Geraldo Júnior, as chamadas “forças ocultas”, com as quais o ex-ministro disse que não debateria. “A anônimos da internet ou forças ocultas eu não respondo porque não frequento ou bato boca com cafua ou pé de escada. Agora, aos nossos adversários, que eventualmente queiram fazer esse debate à luz do dia, na clareza da planície [debateria]”, disse o ex-deputado federal.
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