Foto: LN

Uma ação rápida dos militares Policiais militares do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO), pode ter esclarecido um dos dois assassinatos ocorridos durante o feriado desta última quinta-feira (15), em Teixeira de Freitas.

Maxsuel Santos Silva, de 19 anos de idade, foi apontado por testemunhas como elemento que  que teria disparados os tiros que mataram o jovem João Victor Franco de Souza,de 18 anos de idade, assassinado com 5 tiros a queima roupa no momento em que se encontrava enfrente a um bar na Rua Inácio Monteiro, localizado no bairro Jerusalém.

Segundo informações das testemunhas, no momento em que praticou o crime, “Maxsuel” estava a bordo de uma bicicleta e assim que praticou o assassinato, foi visto pelas pessoas que estavam próximas saindo em fuga. As informações foram passadas para uma guarnição do PETO, a qual saiu em diligência pelo bairro e acabou localizando o suspeito, ele que já se encontrava refugiado no interior de sua casa, localizada na Rua “B”, no bairro Residencial Castelinho.

Ao ser preso pelos militares, o suspeito não mais em posse do revolver que usou para ceifar a vida de “João Victor”, mas apresentava um forte cheiro de pólvora nas mãos, aumentando mais ainda a suspeita de que o mesmo havia disparado tiros com arma de fogo.  Preso, “Maxsuel” foi levado para a sede da 8ªCOORPIN, onde foi apresentado à delegada plantonista, Maria Luíza, ela que vai interrogar o suspeito a fim de esclarecer o envolvimento do  mesmo no crime, bem como a motivação, mas já há informações de que “Maxsuel” teria tirado a vida do jovem “João Victo” em razão do mesmo ter esfaqueado um suposto amigo de” Maxsuel”.

A exemplo da vítima “João Victor”,  “Maxsuel” também já registra várias passagem pela policia por crime de tráfico de drogas. Apesar das evidencias de seu envolvimento no assassinato, o suspeito negou na polícia que seria ele o autor do crime, mas a versão do suspeito será esclarecida logo após os exames de constatação de chumbo em suas mãos, procedimentos que serão realizados pelo Instituto Médico Legal de Teixeira de Freitas.

“Maxsuel” foi autuado em flagrante delito pela delegada Maria Luíza, plantonista da 8ª Coorpoin, por crime de homicídio qualificado (artigo 121) e pode ser condenado a uma pena de de 12 a 30 anos de reclusão. Preso na carceragem da 8ª Coorpin, ele deve ser recambiado para o Conjunto Penal de Teixeira de Freitas, onde ficará encarcerado, à disposição do Tribunal do Júri da Comarca Local.

Por: Arnóbio Formosa/Teixeiranoar 

 

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