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Criminossos ateiam fogo em papelaria no bairro Santa Rita, em Teixeira de Freitas

Publicado em: 18 de março de 2015 Atualizado:: março 18, 2015

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A policia ainda não pistas dos elementos que atearam fogo em uma  loja do ramo de papelaria, localizada na Rua Matias de Araújo, no bairro Santa Rita, em Teixeira de Freitas. Segundo informações do proprietário da loja, o crime ocorreu por volta das 04h da madrugada, depois que elementos chegaram ao local supostamente abordo de uma motocicleta modelo Bross, em posse de um vasilhame pete contendo gasolina, onde teriam descidos do veículo, jogado o líquido nas portas da loja e na sequencia ateado fogo.

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Com a frente da loja totalmente em chamas, os vizinhos da vítima se assustaram com o barulho das portas de vidro sendo quebradas pelo fogo, momento em que eles levantaram para ver o que estava ocorrendo e acabaram se deparando com a papelaria em chamas. Foi nesse momento que os vizinhos começaram a gritar o proprietário da loja, que utilizando de baldes de água e os extintores da própria loja, eles conseguiram apagar o fogo.

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Segundo informações do proprietário da loja, o comerciante e estudante do curso de psicologia “Vilson”, o prejuízo foi considerado, uma vez que as portas de vidros foram quebraram com a alta temperatura do fogo, além da destruição de vitrines e dezenas de materiais escolares que foram literalmente queimados no interior da loja.

vilson1Vasilhame utilizado pelos criminosos para transportar a gasolina até a loja 

O comerciante compareceu à delegacia de policia civil  da 8ª Coorpin para prestar a queixa do incêndio criminoso ocorrido em sua loja. Ele informou a nossa reportagem que vai solicitar do departamento da policia técnica de Teixeira de Freitas, a realização de uma perícia no local, em razão de ter sido um incêndio supostamente criminoso.

Com o registro do boletim de ocorrência feito pelo proprietário da loja, a policia civil deve instaurar um inquérito policial e proceder com as investigações, objetivando a esclarecer as reais motivações do incêndio.

Por: Arnóbio Formosa   


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