Publicado em: 25 de novembro de 2013 Atualizado:: novembro 25, 2013
O primeiro caso aconteceu no sábado, dia 16 de novembro, no bairro Castelinho, em Teixeira de Freitas, quando um menino de 6 anos acabou morrendo afogado ao cair em uma piscina instalada no sítio de sua família. Sem noção do perigo o garotinho Anderson de Jesus Marques Filho, morador do bairro Vila Caraípe, região central da cidade, aproveitou um descuido da mãe e entrou na piscina. Pouco tempo depois ele ainda foi socorrido com vida e levado para o Hospital Municipal de Teixeira de Freitas (HMTF), onde na segunda-feira (18) acabou não resistindo e veio a óbito.
Segundo informou o pai do menor, que também se chama Anderson e reside em Eunápolis, ele recebeu um telefonema da ex-mulher, dizendo que o filho que tiveram quando casados tinha se afogado, mas havia sido socorrido ao Hospital Municipal. Na segunda-feira (18) quando foi anunciada a morte cerebral do menino, os pais entraram em desespero. “Perder um filho assim de forma tão prematura, vítima de afogamento, não é fácil. É preciso que os pais e responsáveis tenham muito cuidado para que uma tragédia como essa não volte a acontecer, pois é muito triste o que está acontecendo. Só Deus para nos dar forças”, disse.
Mais um caso
E exatamente uma semana depois mais uma tragédia aconteceu na noite deste domingo (24) e chocou os moradores da cidade de Itapetinga, no sudoeste baiano. Uma menina de 5 anos morreu também afogada enquanto brincava na piscina da casa da avó, localizada no bairro Vitória Régia.
Segundo informações de populares, ao chegar em casa por volta das 18h20, a criança foi encontrada pelo pai no interior da piscina. Ele trouxe a vítima para fora da residência e pediu ajuda aos vizinhos, que tentaram salvar a menina, fazendo respiração boca a boca. A garotinha Eduarda foi socorrida para o Hospital Cristo Redentor, mas já deu entrada sem vida, segundo informou a unidade médica.
De acordo com informações colhidas no local, a menina estava com a mãe na casa, essa que teria ido a um dos cômodos do imóvel cuidar de uma outra criança e foi, provavelmente, nesse momento que Eduarda se afogou. A piscina, que tem quase dois metros de profundidade, foi ativada recentemente e também tem um portão, que se encontrava aberto.
Segundo as autoridades os dois casos chamam a atenção para a necessidade dos pais ou responsáveis prestarem mais atenção na rotina das crianças, que até aos dez anos não possuem noção exata do perigo ou de profundidade.
Fonte Teixeira News