O crime que vitimou fatalmente o sargento Dalvino Magalhães Filho, de 46 anos, aconteceu na tarde desta última quarta-feira, dia 7 agosto, quando o militar acompanhava um dono de uma farmácia da cidade, que levava um malote com valores para serem depositados numa agência do Bradesco, que fica no centro da cidade. Segundo informações no local do crime, o policial estava à paisana quando foi surpreendido pelos atiradores que chegaram em duas motos. Ainda de acordo com as informações, as motos utilizadas pelos marginais foram uma Honda/Twister de cor vermelha e uma Tornado de cor ainda não identificada. Uma cápsula deflagrada calibre 380 foi encontrada no local do crime.

Ainda de acordo com as informações, as motos utilizadas pelos marginais foram uma Honda/Twister de cor vermelha e uma Tornado de cor ainda não identificada. Uma cápsula deflagrada calibre 380 foi encontrada no local do crime.

E logo após o assassinato policiais da 7ª CIPM de Eunápolis e CIPE-MA iniciaram buscas no sentido de identificar e prender os criminosos. Neste sãbado (8) os policiais deslocaram-se a um local conhecido como Colônia, no interior de Eunápólis, onde acabaram confrontando com Francisco Almeida Ramos Júnior, o “Arara”, de 23 anos, apontado como autor do disparo que matou o policial. E durante o suposto confronto o suspeito terminou sendo alvejado e morreu. O corpo foi removido ao IML de Eunápolis, para exames de necrópsia.

O policial trabalhava no presídio e hipótese de uma execução não está descartada

A polícia investiga se o crime foi um latrocínio, roubo seguido de morte. O dinheiro não foi levado e a investigação também não descarta a possibilidade de execução. Dalvino trabalhava no presídio da cidade e pode ter tido a morte ordenada. O sargento Dalvino, de 46 anos de idade, estava na fase final da ativa nos quadros da Polícia Militar da Bahia e pretendia aposentar-se nos próximos meses. (Por Ronildo Brito)

 

 

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