Publicado em: 23 de novembro de 2013 Atualizado:: novembro 23, 2013
A Associação de Oficiais da Polícia Militar do Estado da Bahia (AOPMBA) saiu em defesa da 6ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), comandada pelo major Florisvaldo Ribeiro, acusada em uma série de reportagens do Correio de causar um clima de pânico no município de Rio Real, inclusive com possível formação de uma milícia para extorquir comerciantes locais. Houve ainda um pedido de segurança reforçada feito pelo juiz que atua na cidade. Por meio de nota, a entidade diz que o major está à frente da companhia desde 9 de setembro de 2011, e que durante o período de sua direção, “não aconteceu nenhum dos fatos relacionados em reportagens”. “As ocorrências que geraram Processos judiciais foram todas anteriores a 2010, época em que o Oficial não servia em Rio Real”, diz o texto, que nega crimes de execução no âmbito da 6ª CIPM. A associação alega ainda que, nas reportagens, “foram citados nomes de policiais que saíram da 6ª CIPM há mais de três anos, alguns até que não pertencem mais aos quadros da PM-BA”. Por fim, a entidade diz ainda que encaminhou ofício ao Comando Geral da PM-BA para solicitar a apuração dos fatos e posterior adoção das medidas legais cabíveis, caso comprovadas as denúncias.
Bahianoticias
Últimas notícias