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8ª Coorpin: PC prende em Serra-ES elemento que matou duas pessoas em Prado e Itamaraju

Publicado em: 20 de dezembro de 2017 Atualizado:: dezembro 20, 2017

Nesta terça-feira, dia 19 de dezembro, o delegado Marco Antônio Neves, adjunto de Itamaraju e a delegada Valéria Fonseca Chaves, coordenadora da 8ª Coorpin, apresentaram à imprensa em Teixeira de Freitas, Jonathas da Silva Santos, de 22 anos, acusado de assassinar dois desafetos, crimes ocorridos em Itamaraju e Prado.

Em Itamaraju, segundo o próprio homicida confessou, ele assassinou um desafeto conhecido como “Guelo”, crime ocorrido nesse ano de 2017, no Bairro Primavera, região leste da cidade. O motivo do crime, segundo Jonathas, teria sido dois tacas no rosto que levara da vítima, durante uma confusão em um bar. “Ele estava brigando lá [bar], veio pra cima de mim e deu dois tacas na minha cara. Aí eu atirei nele”, disse.

Sobre o homicídio praticado por ele no ano de 2014 na cidade do Prado, Jonathas da Silva Santos, de 22 anos, contou que a vítima, de prenome Gabriel, teria prometido lhe matar, mas ele conseguiu o eliminar antes. “Ele disse que ia me matar. Antes ele do que eu. Se era pra minha mãe chorar, que chore a mãe dele”, falou friamente.

Em entrevista à reportagem o delegado Marco Antônio Neves, adjunto de Itamaraju, contou que após intensas investigações e apoio da comunidade de Itamaraju, foi levantado que o homicida estava escondido na Serra, cidade da Região Metropolitana de Vitória-ES. “Assim que descobrimos o seu endereço ele [Jonathas] ele mudou de local, mas com a ajuda dos colegas policiais capixabas, conseguimos localizá-lo e prendê-lo”, contou. O delegado Marco Antônio fez questão de agradecer o apoio da colega Rosângela Santos, titular de Itamaraju, bem como da delegada Valéria Chaves, coordenadora da 8ª Coorpin.

Além dos dois assassinatos já assumidos, segundo o delegado Marco Antônio, Jonathas da Silva Santos, de 22 anos, é apontado de envolvimento em pelo menos outros dois crimes, que estão em fase de investigação. “Jonatas é um elemento de alta periculosidade e por isso ainda temos que investiga-lo”, relata. (Por Ronildo Brito)


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