Observem o piso onde foi fixada a placa alusiva à inauguração; No gramado o problema era a lama e falta de drenagem

Ao longo dessa última semana foi visível aos olhos de todos a pressa dos operários em torno das obras de construção do Estádio Roberto Pereira de Almeida “Robertão” que se arrastam com denúncias de irregularidades desde à época do prefeito anterior Apparecido Rodrigues Staut (PSDB). A correria era para possibilitar a realização da partida entre o importado Serrano com a Catuense, pela Copa Governo do Estado e também para ser inaugurado nesta segunda-feira (21) aproveitando a vinda do governador Jaques Wagner.

No caso da partida do Serrano um lado da arquibancada não funcionou, porque ainda não está pronto e assim como o rol que foi acabado, se não for reforçado corre o risco de cair. Também o isolamento de parte dos assentos não fez falta, pois apenas 56 torcedores compareceram ao campo para assistir o decepcionante empate em 1 a 1.

No caso da inauguração improvisada desta segunda-feira (21) a situação foi até mais vexatória, já que o governador Jaques Wagner e o diretor-geral da Sudesb, Raimundo Nonato Tavares, o ex-jogador Bobô, saíram com os sapatos encharcados de lama, já que o sistema de drenagem do gramado demonstrou total ineficiência durante o jogo entre Serrano e Catuense, na tarde deste último domingo (20). O sistema foi tão mal executado, que ainda no final da manhã desta segunda-feira (21), mesmo tendo feito bastante sol, o gramado ainda estava com muita concentração e água e lama, suficiente para sujar os calçados das autoridades estaduais, bem como dos profissionais de imprensa que trabalhavam.

Até um árbitro de futebol da cidade, teria torcido o pé em dos buracos existentes na grama.

Por Ronildo Brito

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