Por se tratarem de presas fáceis, as mulheres continuam sendo o alvo principal dos marginais durante ações criminosas em Teixeira de Freitas. Conforme constam das ocorrências das Policia Militar e Civil, os crimes de roubos contra as mulheres ocorrerem na maioria das vezes em vias públicas, no momento em que as vitimas se encontram transitando, bem como no interior de veículos, ou de estabelecimentos comerciais, onde as mesmas se encontram  realizando compras ou trabalhando.

Nesta quarta-feira, 24 de junho, os bandidos voltaram a agir em bairros da cidade da cidade, onde perpetraram vários assaltos contra as mulheres. Armados com facas, revolveres e até pistolas, os bandidos surpreendem as vitimas de arma em punho ou fazendo menção de que estão armados, onde com muita violência, eles  ameaçam a atirar nas vítimas e obrigam que as mesmas  entreguem os seus pertences, dentre eles, aparelhos de celulares, bolsas e jóias e até sapatos.

Dos assaltos registrados nesta quarta-feira (24), dois ocorreram nos bairros Redenção e Santa Rita. O primeiro foi no bairro Redenção, no interior de uma Padaria, quando elementos chegaram a bordo de uma motocicleta, abordaram a vitima e tomaram o seu aparelho de celular. Já o segundo assalto foi registrado em via pública do bairro Santa Rita, na Rua Maria Formosa, próximo a Igreja Maranata, quando elementos armados abordaram uma senhora que estava no interior de um veículo realizando uma ligação telefônica para a sua filha.

Segundo a vítima, ela havia acabado de estacionar o seu veículo para realizar a ligação, momento em que fora abordada por um elemento que chegou armado e anunciou o assalto, lhe subtraindo o aparelho de celular e uma bolsa contendo em seu interior documentos pessoais e dinheiro.

Logo após os assaltos, populares acionaram a Policia Militar, mas quando a mesma chegou em ambos os locais os bandidos já haviam se evadido dos locais sem deixar pistas. As vitimas foram orientadas pela PM á comparecerem na sede da 8ª Coorpin para registrarem os boletins de ocorrência.

Por: Arnóbio FormosaTeixeiranoar

 

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