Um fato tem causado insatisfação e muita indignação em milhares de motoristas que trafegam pela Avenida Presidente Getúlio Vargas, na região central de Teixeira de Freitas. O motivo de toda essa indignação dos condutores de veículo é justamente pelo fato do gestor municipal de Teixeira de Freitas, João Bosco Bitencurty (PT) e seu Secretário de Trânsito e Cidadania terem procedidos com a instalação de alguns radares de velocidade em um trecho da Avenida, nas imediações do Fórum velho da cidade, supostamente de forma irregular.

Segundo os motoristas teixeirenses, os “radares” estão instalados em locais  escondidos e não possuem placas indicativas da existência dos mesmos. Segundo os proprietários de veúculos, o prefeito municipal João Bosco (PT) teria autorizado a instalação dos aparelhos na Avenida, mas não teve sequer sensibilidade e a capacidade de determinar a sua secretaria que viabilizasse antecipadamente um trabalho educativo e preventivo com os motoristas que trafegam pela cidade de Teixeira de Freitas.

Segundo os motoristas que trafegam pela cidade, sobretudo aqueles que passam pela Avenida Presidente Getúlio Vargas, quase todas as cidades que foram instalados radares de velocidade, primeiro os prefeitos das cidades colocam os aparelhos em funcionarem educativo e preventivo por alguns meses e depois é que eles começam a operar em caráter punitiva e definitivo.

Em Teixeira de Freitas, segundos os motoristas esse trabalho não foi feito pela administração do Sr, João Bosco (PT), nem antes e nem depois da instalação dos aparelhos, conforme questionam os próprios condutores de Veículos que trafegam pela cidade. Segundo eles, em razão da falta de um trabalho educativo e preventivo por parte da Secretaria de Trânsito e Cidadania, todos os motoristas estão sendo penalizados de forma arbitrária com multas altíssimas e perca de pontos nas carteiras de habilitação, em razão dessa fábrica de multas que fora instalada pelo governo João Bosco (PT) na cidade de Teixeira de Freitas.

Os aparelhos foram instalados na cidade sem um planejamento prévio e sem qualquer trabalho educativo e preventivo, alega os motoristas. A maioria deles já diz que vai recorrer das multas arbitrarias sofridas, bem como dos pontos que estão perdendo em suas carteiras de habilitação.

Por Arnóbio Formosa 

 

 

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