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Promotor pede prisão preventiva de mãe e padrasto de Joaquim

Publicado em: 3 de janeiro de 2014 Atualizado:: janeiro 3, 2014

MENONO 1

O promotor Marcus Túlio Nicolino encaminhou à Justiça de Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira (2), denúncia sobre a morte do menino Joaquim Ponte Marques, de três anos. Além de pedir o indiciamento e a prisão preventiva do padrasto do menino, Guilherme Longo, o promotor também acusa a psicóloga Natália Ponte de omissão e pede a prisão preventiva da mãe da vítima. Para Nicolino, a psicóloga sabia dos riscos que corria por viver com Longo e deve ser responsabilizada por isso. “Sem a omissão dela, com certeza o menino não teria sido morto. Ela tinha elementos suficientes para prever aquele comportamento do Guilherme. Ele não gostava do menino, era um consumidor voraz de cocaína e já havia dito para Natália várias vezes que o menino era motivo da discórdia do casal”, disse o promotor, que também afirmou o comportamento da mãe enquanto o corpo estava desaparecido prejudicou as investigações, já que a polícia poderia encontrar outras evidências se soubesse que o padrasto era agressivo. Informações do G1.


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