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Policia Civil conclui investigações e esclarece mais um homicídio tentado em Teixeira

Publicado em: 30 de maio de 2017 Atualizado:: maio 30, 2017

EQUIPE 1

A Equipe do Núcleo de Homicídio e Tráfico (NHT), informa a conclusão das investigações envolvendo o homicídio tentado que teve como vítima Rivandeck Correia Pereira, fato ocorrido no dia  25 de novembro de 2016, por volta das 19h30h, na Avenida Santos Dummond, no estabelecimento comercial denominado Espetinho da Manu, no Bairro Nova América, região leste de Teixeira de Freitas.

Segundo a polícia a vítima foi alvejada pelos irmãos Augusto José Cardoso, o “Zóio” e Joaquim Dias Cardoso, o “Bracinho”, que aproximaram-se do local do crime utilizando uma motocicleta não identificada, efetuando vários disparos de arma de fogo contra Rivandeck, fazendo uso de um revólver calibre 38. O crime ocorreu, de acordo com as investigações, por disputa de territórios entre grupos de traficantes rivais e por vingança, após o grupo ao qual pertencia a vítima, ter sido apontado como responsável pela morte do Maurício Souza dos Santos, fato investigado no Inquérito Policial 445/2016.

De acordo com o delegado Manoel Andreeta, no NHT, o crime foi praticado por Lucas Pereira de Lima, o “Luquinhas”, Manrique de Jesus Pereira e Leandro Poluceno Fernandes, o “Bagre”, contando com a participação de Arlan Oliveira Silva, o “Boca Preta”, José Alan Silva Lima, de Rivandeck Correia Pereira, Rodrigo Carvalho dos Santos, o “Rodrigo Caçador” e Marcelo Braz Costa, o “Babão”, fato ocorrido no dia anterior, em 24/11/16, logo após à meia noite, na residência de Maurício, no Bairro Caminho do Mar II.

“Com efeito, há indícios de que a vítima RIVANDECK e os demais citados, fazem parte de um grupo de traficantes atuantes nos Bairros Caminho do Mar I e II e Nova América, contando como chefes imediatos, segundo investigações, os traficantes Patrick Castro Pereira, o “Jack” e Max Milan de Almeida, o “Max”, mortos em confronto com a PM/RONDESP no dia 26/01/2017”, disse Andreeta.

“Como represália, MAURÍCIO foi morto pelo grupo da vítima RIVANDECK, e no dia seguinte ao fato, o próprio RIVANDECK foi alvejado por vingança, pelo grupo rival, escapando da morte por puro acaso, recuperando-se no Centro Cirúrgico do HMTF,  após ter sido alvejado por cinco disparos de arma de fogo que lhe provocaram lesões generalizadas”, completa.

Ainda de acordo com o delegado Manoel Andreeta o procedimento encontra-se em fase de saneamento e conclusão, aguardando os laudos periciais a serem encaminhados pelo DPT local. Os Autos foram encaminhados aos delegado Buno Ferrari, Ricardo Amaral e Rina Andrade, todos do NHT, que ficaram responsáveis por formalizar as representações e elaborar o relatório final do feito.  (Da redação TN)


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