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Pivôs de contrabando de cigarros investiam lucros em imóveis e gado, aponta PF

Publicado em: 17 de agosto de 2021 Atualizado:: agosto 17, 2021

Os líderes do esquema de contrabando de cigarros, alvo de operação desta terça-feira (17) (ver aqui), operavam em ramos como de imóveis e de gado, e ostentavam bens de luxo, como casas de alto padrão, veículos caros, moto aquática [jet ski], fazendas, entre outros.

Segundo o delegado e chefe da Polícia Federal (PF) em Vitória da Conquista, Flávio Albergaria, ainda não há dados concretos sobre o crescimento patrimonial dos envolvidos, mas o enriquecimento já pode ser atestado.

“No curso das investigações, a gente foi percebendo que eles tiveram um incremento patrimonial muito grande. Dos principais investigados, fomos identificando como pertencente deles imóveis, muitas cabeças de gado, veículos, isso tudo a despeito de eles não terem nenhuma atividade lícita que desse lastro ao patrimônio deles”, disse ao Bahia Notícias durante coletiva de imprensa desta terça.

Denominada de Tabapy, a operação cumpre cinco mandados de prisão e 20 de busca e apreensão, a maioria deles (18) em Guanambi, no Sudoeste, um em Luís Eduardo Magalhães, no Extremo Oeste baiano, e outro em Palmas de Monte Alto, também no Sudoeste.

Segundo o delegado da PF, o esquema já operava há quase dez anos. De agosto do ano passado até agora, o grupo teria movimentado cerca de R$ 160 milhões em contrabando de cigarros vindos do Paraguai.

Por: BlogdoAnderson


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