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Paralisados, professores pedem João Bosco (PT) que devolva o dinheiro do FUNDEB

Publicado em: 17 de março de 2014 Atualizado:: março 17, 2014

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Professores das redes municipais e estadual de ensino da Bahia pararam as suas atividades nesta segunda-feira, (17). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (APLB-BA), o movimento adere à greve nacional decretada pela Confederação dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e que acontece até quarta-feira, (19).

BRASILIA

A presidente explicou que o movimento exige o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, entre outras reivindicações.

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Em Teixeira de Freitas, os professores realizaram uma concentração na Praça dos Leões, no centro da cidade e em seguida, uma caminhada pela Avenida Marechal Castelo Branco, onde pretendiam chamar atenção da população.

Os professores da rede municipal de Teixeira de Freitas estão reivindicando também um reajuste salarial de 22%, mas segundo a presidente da APLB -Teixeira, professora, o prefeito João Bosco (PT) não está aceitando proposta feita pela classe e está oferecendo apenas 11,5%. Além do aumento salarial, os professores querem ainda o repasse do (FUNDEB), dinheiro utilizado pela prefeitura para outras finalidades, mas que o prefeito teria prometido devolver o Valor aos professores desde o início de seu governo, o que não ocorreu até a presente data.

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Segundo a presidente do Sindicato, professora Brasília, vários eventos irão acontecer durante a paralisação, sendo um (culto ecumênico na terça-feira e uma (peça teatral) na quarta-feira (19), os ambos fazem parte do movimento e o principal objetivo dos eventos é chamar atenção da população em relação a necessidade que eles tiveram para realizar a paralisação.

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Em nível estadual e federal, as principais reivindicações dos professores são aquelas estão dentro do (Plano Nacional da Educação), ele que é composto por 14 artigos e 21 metas a serem cumpridas na próxima década para melhorar a educação. O texto determina que o investimento público na área deva atingir 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em cinco anos e 10% no final do decênio. Atualmente, o país aplica 5,1% do PIB no setor, incluindo recursos da União, dos estados e municípios.

Teixeiranoar/ fotos Ailton pinturas


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