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Nova Viçosa: Familiares protestam para cobrar elucidação do assassinato de agente de saúde

Publicado em: 14 de dezembro de 2017 Atualizado:: dezembro 14, 2017

Familiares e amigos da agente comunitária de saúde Rosilene Precioso Jovelino, 32 anos, assassinada com um tiro na cabeça na noite de domingo do dia 6 de dezembro de 2015, no povoamento de Cândido Mariano, também conhecido por povoado de “KM 87” no município de Nova Viçosa – foram na manhã desta terça-feira (12/12), à Delegacia da Polícia Civil e ao Fórum do Poder Judiciário da cidade, exibindo faixas na busca por um esclarecimento do crime que até hoje não teve seu inquérito policial concluído.

A delegada Waldiza Fernandes Rocha que assumiu a titularidade da Polícia Civil no município de Nova Viçosa em maio deste ano, recebeu os familiares da moça assassinada e prometeu que vai estudar o que consta no inquérito e iniciar um novo trabalho investigativo objetivando concluir o inquérito policial do caso com a finalidade de esclarecê-lo, principalmente no intuito de identificar e prender o autor dos disparos que mataram a agente comunitária de saúde e feriram outras quatro pessoas por ocasião do crime.

O Crime

Era por volta das 23h de domingo do dia 6 de dezembro de 2015, quando a agente comunitária de saúde Rosilene Preciosa Jovelino, 32 anos, se encontrava em meio aos amigos na varanda de um bar no povoado de Cândido Mariano, onde morava. De repente começou uma disputa de som alto entre o som automotivo do veículo de um indivíduo morador de Helvécia e o do carro de outro elemento oriundo de Itabatã.

No desentendimento entre os dois elementos, o motorista que seria morador de Helvécia teria ido ao carro e apanhado uma arma e começado a atirar contra o elemento desconhecido de Itabatã, que por sua vez tentou se proteger em meio aos clientes do bar – nesta confusão 5 pessoas ficaram baleadas, duas moças e três rapazes que foram socorridos as pressas para os hospitais de Posto da Mata e Teixeira de Freitas, mas a agente comunitária de saúde  Rosilene Preciosa Jovelino, 32 anos, não teve a mesma sorte de sobreviver ao atentado, ela foi alvejada com um único tiro na parte frontal do rosto e morreu no local com um tiro na testa que lhe perfurou o crânio.

O crime completou 2 anos no último dia 6 de dezembro de 2017 e nem o inquérito policial do caso chegou a ser concluído para que fosse remetido a justiça. Por esta razão, familiares e amigos fizeram um movimento na manhã desta terça-feira (12), para cobrar das autoridades atenção e maior agilidade na apuração do crime objetivando esclarecer e se chegar ao autor dos disparos que ceifaram a vida da jovem. (Por Athylla Borborema).


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