Mais uma pessoa foi vítima fatal de um trágico acidente de trânsito em Teixeira de Freitas na manhã desta segunda-feira (15), no centro da cidade. Dessa vez, a vítima foi a comerciária  Naiana Santos Silva, moradora de Teixeira de Freitas. “Naiara” foi violentamente atropelada por um caminhão caçamba, no momento em que trafegava pela Travessa Mauá, sentido ao centro comercial de Teixeira de Freitas, onde trabalhava em um Armarinho.

A tragédia ocorreu em frente a Loja “Fermacon Material de Construção”, quando o caminhão de placa JML 2214, licenciado de Teixeira de Freitas, conduzido por  Manoel Alves Teixeira, de 79 anos, veio a atropelar e matar de forma violenta a comerciária. O caminhoneiro ainda tentou fugir do local, mas foi localizado por uma guarnição da PM, já no bairro Santa Rita, vindo a ser detido por uma guarnição da Polícia Militar.e conduzido à delegacia de policia civil.

O motorista foi conduzido à delegacia de policia civil, onde será interrogado pela autoridade policial e deve ser autuado em flagrante por homídio culposo

Com afundamento de crânio, tudo indica que o caminhão tenha passado por cima da cabeça da ciclista. A policia civil esteve no local para fazer o levantamento cadavérico, e em seguida removeu o corpo da moça para o IML, onde será necropsiado e em seguida liberado para os familiares para velório e sepultamento.

Já o veículo atropelador e o seu condutor, esses se encontram na sede da 8ª Cooprin, a disposição do delegado de plantão.O caçambeio permanece custodiado na sede da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia civil.

Outros casos:

Recentemente, uma outra tragédia com a mesma proporção foi registrada no centro na Avenida Presidente Getúlio Vargas, a principal via de acesso da cidade, quando um adolescente e estudante do Colégio “Rui Barbosa” teve a sua vida ceifada por um caminhão “Bi-Trem”. O estudante foi morto no momento em que trafegava de bicicleta pelo conhecido Trevo da Prefeitura”. Revoltados com a morte precoce do adolescente, os seus familiares realizaram protesto  e pediram por justiça.

Por: Arnóbio Formosa

 

 

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