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Líder do PT na Assembleia volta a criticar IML e pede agilidade na liberação de corpos

Publicado em: 8 de junho de 2013 Atualizado:: junho 8, 2013

IML

O líder do PT na Assembleia Legislastiva da Bahia, deputado Rosemberg Pinto, voltou a fazer duras críticas, neste sábado (8), à administração do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML), em Salvador. Segundo o parlamentar, a família de Virgínia Maria Pacheco Nonato, de 61 anos, que morreu nesta tarde durante uma troca de tiros entre seguranças e assaltantes do Shopping Max Center, no bairro do Itaigara, na capital baiana, recebeu a informação do IML de que a autópsia no corpo só seria realizada neste domingo (9). O motivo: o instituto não realiza o procedimento à noite. “É inadmissível isso. Quando a pessoa é do interior, que tem que voltar para lá, muitas vezes o corpo passa 24 horas no IML. Se existe uma escala de plantão no IML, o que é que o médico faz lá então, se não pode realizar autópsia?”, questionou em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo Rosemberg, o problema já tinha sido levado anteriormente à diretoria do IML e à Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP). “Isso é descaso com os familiares, que estão ali extremamente sofríveis com situações como essa”, criticou. O líder petista ainda cobrou providências, já que o Estado paga para os profissionais plantonistas trabalharem. “O fato [no Max Center] aconteceu por volta das 14h, mas o corpo só será liberado, se for feito logo no primeiro horário, umas 10h do outro dia. Ou seja, imagine se esse corpo necessitasse de um translado para o interior? É necessário uma agilidade maior”, condenou. Virgínia Nonato era irmã do jornalista baiano e ex-apresentador de TV, Marcelo Nonato, que morreu em 2006, aos 64 anos.


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