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Jucuruçu: Mais uma mulher é assassinada a tiros; cidade está sem delegado há anos

Publicado em: 25 de maio de 2019 Atualizado:: maio 25, 2019

Nos últimos meses, os crimes de assassinatos tem ocorrido com muita frequência no município de Jucuruçu, uma das menores cidades da região do Extremo Sul da Bahia. A exemplo de outras várias cidades da região, há vários anos que o município de Jucuruçu não possui delegacia, bem como delegado de Policia Civil e investigadores.

Apesar dos frequentes crimes violentos que vem sendo registradas no município, sobretudo, os crimes de assassinatos, até a presente data às  autoridades municipal e estadual não se posicionaram a respeito da ausência de delegado e investigadores no município de Jucuruçu.

Neste final de semana de semana, mais um violento assassinato foi registrado no município. A exemplo outros violentos assassinatos que foram registrados no município recentemente, Elen Laís Tavares, de 19 anos, foi  brutalmente assassinada na porta de sua casa,em uma localidade conhecida como Monte Azul,

Segundo informações, o principal suspeito de ter cometido o assassinato é o ex- companheiro da vitima, um homem que não teve o nome revelado. Informações dão conta que a “Elen” se encontrava na porta de sua casa, a qual fica localizada em frente a um campo de futebol, quando o assassino teria se aproximado da mesma, momento em que ela ainda tentou correr para escapar da morte, mas foi perseguida e alvejada com dois tiros, sendo um na cabeça e outro no tórax, vindo a cair morta no meio da rua.

Segundo informações passadas à policia pelos vizinhos, o casal vivia um relacionamento tumultuado e brigava com muita frequência. A Policia Militar comunicou o assassinato na sede da 8ª Coorpin de Teixeira de Freitas, em razão da falta de delegacia na referida cidade, onde compareceu um funcionário público do IML para realizar a remoção do corpo para o DPT da cidade de Itamaraju.

Um inquérito foi instaurado pela Policia Civil de Itamaraju , a qual irá investigar a autoria e motivação do crime.

Por: Arnóbio Formosa/Teixeiranoar

 


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