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Homem que matou desafeto a tiros em Itanhém se apresenta na Policia Civil; vitimou morreu dentro do CAPS

Publicado em: 11 de abril de 2019 Atualizado:: abril 11, 2019

Policiais Militares do 2° Pelotão da 44ª CIPM de Itanhém receberam informações através de denúncias anônimas sobre a identificação do suspeito de ter cometido homicídio contra Claudinei Ferreira de Novais, vulgo (Cadinha), 40 anos, que foi encontrado morto na manhã desta terça-feira (09), na área do CAPS, na Praça Resende Sobrinho, no Bairro São João, com 05 perfurações por disparos de arma de fogo.

Com as informações, os PMs passaram a realizarem buscas no intuito de encontrar o suspeito, identificado como Adson Santos Oliveira, vulgo “Neguinho da Palha”, de 19 anos de idade. No início da noite de terça o Adson foi encontrado pela PM na Rua Itaúna, no Bairro Leopodina Botelho. O suspeito estava com uma bolsa de viagem e, ao ser abordado, confessou o crime para os policiais.

Diante da confissão, ele foi conduzido para Sede da 8ª COORPIN, e apresentado para o delegado plantonista, Charlton Bortolini, e reafirmou a confissão, e disse ainda, que cometeu o crime a mando de um traficante de prenome “Athos”, que teria dito, que Claudinei (Cadinha) estaria lhe devendo certo valor de droga, e que este mesmo traficante teria lhe ameaçado, dizendo que se ele não fizesse o serviço, seria ele que iria morrer.

Questionado sobre a arma utilizada no crime, ele disse que seria do “Athos”, e que teria lhe devolvido após ter atirado contra o Claudinei. Adson disse ainda para a nossa reportagem, que ele teria ido, juntamente com o Athos, na casa de outro desafeto, de nome “Marcos”, que disputa área do tráfico na cidade, e que o Athos teria desferido alguns tiros no intuito de acertar o Marcos, mas, não teve êxito.

Adson (Neguinho da Palha) foi ouvido e liberado pelo delegado, por não ter sido apresentado em ato de flagrante. O seu depoimento será encaminhado para o delegado substituto da cidade de Itanhém, Willian Telles, para que possa ser juntado ao inquérito policial sobre o homicídio, devendo ser pedido à Justiça, a prisão preventiva do acusado, réu confesso.

Por: Cloves Neto/LN


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