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Filho de policial militar é interceptado e morto em frente à Faculdade Pitágoras, em Teixeira de Freitas

Publicado em: 30 de março de 2014 Atualizado:: março 30, 2014

POLICIAL 1

Informações levantadas pela polícia dão conta que o jovem, filho de um sargento aposentado da Polícia Militar, pilotava uma moto modelo Apache, placa NYL-5736/Teixeira de Freitas, quando um Volkswagen Polo, de cor branca, supostamente com três ocupantes, teria emparelhado e sem que ninguém falasse nada, um indivíduo que estava no banco de trás sacou uma arma e efetuou diversos disparos de arma de fogo em direção à vítima, que caiu na sequência.

TARCISO 1

A vítima foi identificada como sendo Tarciso Souza Carvalho, de 24 anos, morador do bairro Castelinho, em Teixeira de Freitas, mas que no momento em foi assassinado,  o mesmo portava uma carteira de nacional de habilitação em nome de “Wellington Santos Silva”. O jovem morreu sem ter tempo sequer de retirar o capacete da cabeça. Motoristas que também trafegavam no local quando aconteceu o crime, apesar de assustados com a ousadia dos criminosos, acionaram a Polícia Militar através do telefone 190 e quando os policiais chegaram ao local e constataram a veracidade da informação, comunicaram o ocorrido à Polícia Civil e ao Departamento de Polícia Técnica (DPT).

POLICIAL 3

Segundo a perícia de local, realizada pelos peritos Manuel Garrido e Pablo Bonjardim, o jovem Tarciso Souza Carvalho, de 24 anos, foi morto com pelo menos cinco tiros, sendo na cabeça, ombro direito, costas e no braço esquerdo. Nenhum projétil foi encontrado no local e o calibre da arma só deverá ser conhecido após a divulgação do laudo de exames de necropsia.

POLICIAL 4

Conforme o delegado Marco Antônio Neves, titular de Teixeira de Freitas e responsável pelas investigações em torno da execução, o jovem morto já havia sido e condenado a seis anos de prisão por crime de homicídio e que a vítima teria sido uma professora. Apesar dessa descoberta a polícia não descarta nenhuma outra hipótese e a primeira providência deve ser uma investigação sobre a existência de câmeras de circuito interno, pois além da Pitágoras, na área onde ocorreu o crime, existem vários outros estabelecimentos comerciais, incluindo lojas de peças automotivas, construtoras, postos de combustíveis e até um motel. (Por Ronildo Brito e Tiago Ramos)


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