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Uldurico Pinto levanta dúvidas sobre imagens do videomonitoramento que podem esclarecer morte de “Gel Lopes”

Publicado em: 6 de março de 2014 Atualizado:: março 6, 2014

ULDURICO P

Na manhã desta quinta-feira (6) durante entrevista ao Programa Comando Geral, da Rádio Caraípe FM, que por sinal é sua propriedade, o ex-deputado federal Uldurico Pinto, que também é representante do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos, levantou dúvidas sobre as investigações em torno do assassinato do jornalista e ex-vereador Jel Lopes, crime ocorrido no último dia 27 de fevereiro, na região central de Teixeira de Freitas.

Na parte final da entrevista e já em tom de discurso, Uldurico Pinto falou da necessidade de um delegado especial para apurar o caso e esbravejou em relação às imagens das câmeras do videomonitoramento, no total de cinco equipamentos, que não teriam sido disponibilizadas logo após o crime para a Polícia Civil. “Onde estão essas fitas, estão guardadas ou sumiram. Essas fitas têm com certeza imagens dos criminosos”, falou.

Uma das cinco câmeras instaladas na Praça da Bíblia teria filmado Jel Lopes e seus movimentos pouco tempo antes do mesmo ser assassinado com seis tiros. É que o jornalista, segundo Uldurico, teria permanecido por um período em frente a uma banca de revistas e como há desconfiança que ele já estaria sendo seguido pelos criminosos, a suspeita é que as imagens possam mostrar algo que venha a contribuir com a elucidação do crime.

Pouco tempo depois o coronel Bartolomeu Calheiros, secretário de Segurança Pública de Teixeira de Freitas, também concedeu uma entrevista aos meios de comunicação e esclareceu que as cinco câmeras estavam em pleno funcionamento no dia do homicídio e as imagens de uma delas, justamente as geradas do equipamento posicionado para o local onde estava Jel Lopes, tinham sido disponibilizadas à Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (6), após solicitação do delegado Marcus Vinícius, responsável pelas investigações em torno do caso.

Questionado sobre a demora do envio das filmagens à Polícia Civil, Calheiros informou que o recesso do Carnaval prejudicou a regravação do material, que é feita por um profissional treinado para esse fim e também pelo fato da solicitação só ter sido feita agora. (Por Ronildo Brito)


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