Sofrendo com a falta de água há 3 dias na cidade, a população de Teixeira de Freitas pede providencias por parte da empresa, bem como dos órgãos de fiscalização da cidade, sobretudo, o poder público municipal, dos quais, os 19 vereadores, uma vez que os mesmos foram eleitos para fiscalizar as empresas prestadoras de serviços, além de serem responsáveis pela aprovação do atual contrato que foi firmado entre a Embasa e o município de Teixeira de Freitas, o qual tem validade de 30 anos.

Segundo informações, o novo contrato sofreu várias alterações, dentre elas, a responsabilidade da Embasa no que se refere a interrupção no fornecimento de água na cidade, a exemplo do que vem ocorrendo nos últimos 3 dias, quando a empresa interrompeu o abastecimento de água em toda cidade de Teixeira de Freitas, alegando a instalação de uma válvula na adutora de água bruta da empresa.

Segundo informações constantes do novo contrato da empresa com a prefeitura de Teixeira de Freitas, em caso de interrupção no fornecimento de água, a Embasa deve providenciar o abastecimento de água através de carros pipas, a fim de que possa atender os serviços essenciais nos imóveis residencias, comerciais, bem como nos hospitais e demais unidades de saúde do município.

O que não ocorreu nos últimos 3 dias na cidade, quando a empresa interrompeu o fornecimento de água em todo município, causando  transtorno, constrangimento e até prejuízos financeiros para a população, principalmente aos consumidores que possuem  familiares doentes e portadoras de necessidades especiais em suas casas, sobretudo, as mais humildes, uma vez que os mesmos não possuem reservatórios de água em suas casas, razão pela qual já se encontram sem água em suas casas para manter a higienização pessoal, bem como fisiológica.

Diante do desserviço que vem sendo prestado a população teixeirenses pela EMBASA, os consumidores teixeirenses querem saber de quem é a culpa, e quem deve ser responsabilizado por negligência e omissão na prestação desse serviço tão essencial para a nossa população.

Por: Arnóbio Formosa/Teixeiranoar

 

 

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