Publicado em: 9 de maio de 2014 Atualizado:: maio 9, 2014
Walas Rigo Pinho, que é filho de “Tonho de Rael”, que estava na cena durante a morte de Gilmar São Leão, esteve na reconstituição da morte do pai.
Gilmar da Silva Caraíva, 29 anos, que juntamente com Arthur Neves de Barros, vulgo “Paraíba”, 24, matou a tiros Gilmar São Leão, depois que foi preso pela Polícia Civil tentou justificar o crime esbravejando irritações e acusações para todos os lados. Nem autoridades foram poupadas. Uma das acusações foi a de que quando mataram o cunhado dele, “Tonho de Rael”, a perícia só foi feita anos depois.
José Antônio Pinho Paixão, o “Tonho de Rael”, foi morto no dia 27 de janeiro de 2011, crime pelo qual Caraíva acusa a família São Leão. O titular da Delegacia de Itanhém, Jorge da Silva Nascimento, apesar das dificuldades de efetivo da polícia, empenhou-se em esclarecer o crime.
O delegado realizou a reconstituição da morte de “Tonho de Rael” no dia 19 de junho de 2012. A exumação dos restos mortais no cemitério Jardim de Saudade, em Teixeira de Freitas, onde o corpo havia sido sepultado, entretanto, só foi autorizada pela Justiça no dia 27 de novembro de 2012.
A reconstituição chegou a ser remarcada por algumas vezes, em razão de chuvas por causa do difícil acesso ao local do crime e porque testemunhas moram no estado de São Paulo e Minas Gerais. Mesmo assim, a reconstituição foi feita apenas com base na versão de duas testemunhas, pois outras cinco não compareceram.
Walas Rigo Pinho, 23, que é filho de “Tonho de Rael”, que estava na cena durante a morte de Gilmar São Leão, foi uma das testemunhas que participou da reconstituição.
Por:Radar58