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CNJ apura morosidade em julgamento de processos contra prefeito acusado de abuso sexual

Publicado em: 20 de janeiro de 2014 Atualizado:: janeiro 20, 2014

PREFEITO 1

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), durante as inspeções que serão realizadas no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), vai analisar o processo de exploração sexual e denúncias feitas contra o atual prefeito de Coraí, Adail Pinheiro (PRP). De acordo com a reportagem veiculada pelo programa Fantástico, da Rede Globo, o CNJ checará ser houve negligenciados juízes para julgar o processo contra o prefeito. Adail Pinheiro ainda é acusado de desviar R$ 49 milhões do erário. O prefeito responde a 77 processos, sendo que oito tramitam no TJ-AM, e a mais três por favorecimento de prostituição, instaurados em 2008. Os processos estão parados há um ano. A Polícia Federal, em 2008, comprovou que o político chefiava uma rede de exploração sexual junto a servidores, que eram responsáveis por identificar e aliciar as vítimas. O prefeito chegou a ficar preso por 63 dias, e foi solto por ordem judicial. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração Sexual Infantil da Câmara dos Deputados já investigou Pinheiro. As últimas acusações contra o prefeito dão conta que ele oferecia R$ 2 mil como pagamento para cada menina virgem que fosse levada até ele na virada do ano. A defesa de Pinheiro disse que as denúncias são frutos de “oposição política”. Pinheiro está no terceiro mandato como prefeito.


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