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Chefe da DPU-BA diz que situação do órgão é ‘caótica’ e compara déficit com Maranhão

Publicado em: 21 de janeiro de 2014 Atualizado:: janeiro 21, 2014

DEFENSOR 1

Chefe da unidade da Defensoria Pública da União (DPU) na Bahia desde maio de 2013, Átila Ribeiro Dias explica os problemas enfrentados pela defensoria no estado. Dos 417 municípios baianos, apenas quatro contam com unidades da DPU, com um número de servidores abaixo do ideal. Ainda assim, o orçamento aprovado pelo parlamento para 2014 é ainda menor do que o de 2013, além de não disponibilizar verba para a contratação de pessoal. Átila defende que a defensoria é uma questão de segurança pública e que, se funcionasse, casos como o do caos no sistema prisional do Maranhão não ocorreriam. “Existem inúmeras pessoas que estão lá que já poderiam estar em liberdade. Se tivesse uma defensoria efetiva, esse fato não estaria ocorrendo”, argumentou. Para ele, se a causa da DPU rendesse votos, já teria sido resolvida. “É uma situação absurda. É a melhor palavra para resumir essa situação, esse caos da Defensoria Pública da União no Brasil”, concluiu. 


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