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Alcobaça: Policiais Civis da 8ª Coorpin elucidam a morte de “Secão”

Publicado em: 25 de outubro de 2016 Atualizado:: outubro 25, 2016

SECAÕ 1

Alcobaça: Na tarde desta segunda-feira, 24 de outubro, a equipe do Liberdade News esteve na Delegacia Territorial de Alcobaça, onde acompanhou o desfecho do trabalho realizado pela DTE/DRACO, em conjunto com a Polícia Civil de Alcobaça. Após a prisão de Daniel Pereira dos Santos, vulgo “Neneu” de 19 anos de idade, que na ação da semana passada foi encontrado com uma motocicleta roubada, a equipe de investigação da DTE/DRACO, liderada pelo delegado Marco Antônio Neves, que havia identificado que Daniel era integrante da quadrilha liderada por Luan Fergon, iniciou junto à DT de Alcobaça, investigações acerca de outros crimes ocorridos em Alcobaça e nos seus distritos.

Os trabalhos investigativos sobre o acusado Daniel, o “Neneu”, foram se afunilando, e os indícios apontaram que ele foi o autor do homicídio que vitimou Cleber Espírito Santo Avelino, o “Secão”, crime ocorrido no dia 11 de novembro de 2015, em São José de Alcobaça. Daniel foi encaminhado à Delegacia de Alcobaça, onde foi ouvido acerca do crime, e, após o delegado apresentar indícios que levava a autoria do crime, Neneu assumiu ter matado Cleber “Secão”. Logo após o crime, o Daniel foi vítima de uma tentativa de homicídio, onde foi desferido 04 tiros contra ele, mas, apenas 01 tiro lhe atingiu.

SECAÕ 2

O Neneu foi socorrido ao Hospital Municipal de Teixeira de Freitas onde foi medicado e liberado antes da chegada da Polícia Civil. A motivação do crime que vitimou “Secão” foi ligação com o tráfico de drogas, já que segundo o delegado Marco Antônio, ele era usuário, e possivelmente estaria devendo valores pela compra de drogas. Em entrevista à nossa reportagem, o delegado contou passo a passo da ação e do trabalho realizado, inicialmente pela DTE/DRACO, que foi o de identificar a quadrilha, e detalhar os seus componentes. O delegado ainda disse que o mandante do crime de vulgo “Liliu”, já está preso, e que ele pode ter sido o mesmo que ordenou a execução sem êxito de Daniel.

Ainda segundo Marco Antônio, o crime de Daniel seria uma queima de arquivo. O delegado Marco Antônio e sua equipe seguem investigando o caso, bem como a sucessão de mando da quadrilha, onde apenas o chefe tem o posto definido. Procurados por nossa equipe de reportagem, o Daniel Pereira não quis gravar entrevista. O mesmo, que foi flagranteado por crime de receptação, foi indiciado por homicídio e um pedido de prisão preventiva já foi solicitado pelo delegado.

Por: Rafael Vedra/LN


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